Coração em forma: 3 razões para adorar o seu treino cárdio

cardio-antes-depois

É muito comum pensarmos no que significa estar em forma em termos físicos. As transformações no corpo resultantes da prática de exercício físico são, na maioria das vezes, a grande motivação para as pessoas praticarem uma atividade física. Mais do que tudo, as pessoas querem ver os resultados do seu trabalho árduo na balança e no espelho. A vontade de ter a cintura e as pernas mais definidas, motiva muita gente a sair do sofá e ir para a academia. Mas, e se eu lhe disser que as verdadeiras vantagens vão muito além disso?
O meu novo lema é: “fique em forma de dentro para fora”. Já comentei várias vezes que as mudanças externas vão surgindo lentamente, ao passo que as mudanças internas começam a surgir assim que inicia o seu plano de exercícios. Quando começar a perceber que o impacto interno é muito mais importante que qualquer alteração exterior, nunca mais irá faltar a um treino.

Três benefícios do treino cardio:

1- Baixo ritmo cardíaco em repouso
O coração tem de trabalhar mais durante o treino e bombear o sangue no organismo a um ritmo mais acelerado. Com o tempo, isto vai fazer com que as suas atividades diárias se tornem mais fáceis de executar. Basicamente, o coração vai ter de trabalhar menos para assegurar as suas atividades diárias. Esta alteração, normalmente, traduz-se num baixo ritmo cardíaco em repouso

2- Perda de Peso
Ao aumentar o nível de atividade com exercício cardio, o corpo tem de queimar mais combustível para conseguir obter mais energia. A gordura armazenada é a primeira fonte de combustível usada durante um treino cardio prolongado. Este aumento no gasto de energia, associado a uma redução da ingestão calórica, pode ajudar bastante a perder peso.

3- Redução do stress
O exercício físico estimula a produção de endorfinas, o que ajuda a manter o bom humor. Correr, jogar ténis ou uma simples caminhada são algumas das hipóteses para o ajudar a obter esta agradável sensação.


*por Samantha Clayton, Diretora de Educação Física da Herbalife.

 

Evite os sete maiores erros no combate à obesidade

Confiar somente no efeito dos remédios para emagrecer é um dos maiores problemas

 

Obesidade é uma doença relacionada a muitas causas e, por isso mesmo, de tratamento lento e multidisciplinar. A obesidade pode estar ligada a distúrbios alimentares, ao sedentarismo, a disfunções hormonais e, por trás disso tudo ainda, à herança genética. Um time de educadores físicos, nutricionistas, psicólogos e endocrinologistas forma a melhor equipe para dar um fim nos quilos a mais.

De acordo com o endocrinologista Amélio Godoy Matos, ex-presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e da Associação para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (ABESO), a maior parte dos tratamentos inclui um arsenal de remédios, já que são poucos os casos em que o paciente consegue reverter o problema apenas com disciplina. “Isso não significa, entretanto, que o uso de remédios dispense a adoção de hábitos saudáveis”, explica.

E está aí um dos principais nós relacionados ao controle de peso: muita gente acha que basta controlar a medicação para que os quilos comecem a desaparecer. “Quando isso não acontece, vem a frustração e o abandono das consultas”, aponta. O erro é comum, mas não o único. Se você já tentou emagrecer e não alcançou sua meta, veja os principais erros, apontados por especialistas, no tratamento da obesidade:

Maçã e sanduíche na balança - Foto Getty Images

Ignorar as calorias totais da dieta

“A alimentação desequilibrada é um dos principais fatores relacionados à obesidade”, afirma a educadora física e doutoranda em nutrição Ana Dâmaso, coordenadora do Grupo de Estudo da Obesidade (GEO) da Unifesp. Segundo ela, quando este fator está associado ao excesso de peso, tona-se necessária a reeducação alimentar. Tudo começa estabelecendo um limite máximo de calorias que podem ser consumidas diariamente. “Uma pessoa acima do peso provavelmente ingere muito mais calorias do que seu metabolismo é capaz de queimar”, afirma a especialista. Para isso, procure um bom nutricionista que possa elaborar um cardápio individual.

Mulher comendo salada - Foto Getty Images

Fazer escolhas pouco saudáveis à mesa

Bobagem ficar dentro das calorias previstas para o dia se os alimentos que você consome têm valor nutricional nulo. De acordo com a educadora física Ana, gorduras e açúcares são os grupos de alimentos mais presentes na alimentação do paciente com obesidade. Aprender a montar um prato colorido com muitas frutas, legumes e verduras, e uma parcela menor de carboidratos e proteínas, faz parte da reeducação alimentar. “Com o tempo, os pacientes percebem que não é preciso passar fome ou comer alimentos sem graça para perder peso”, explica.

Homem sentado - Foto Getty Images

Manter o sedentarismo

“Exercícios físicos são uma das principais estratégias terapêuticas não medicamentosas para combater a obesidade”, diz a educadora física Ana. Segundo a especialista, atualmente exercícios valem por remédio. O método mais eficaz para perder peso é combinar exercícios aeróbios, como a caminhada, com exercícios resistidos, com a musculação. “Juntos, eles não só combatem a obesidade, como ainda ajudam no controle da síndrome metabólica e da esteatose hepática não alcoólica (acúmulo de gordura no fígado)”, explica. Antes de iniciar o treino, procure um profissional para não realizar movimentos incorretos ou exagerar na dose, o que pode gerar lesões.

Mulher ansiosa - Foto Getty Images

Perder o controle da ansiedade

A obesidade é uma doença multifatorial e, na maior parte dos casos, está ligada a disfunções emocionais. “Grande parte dos pacientes sofre de ansiedade, estresse e outros problemas que podem levar à compulsão alimentar, por exemplo”, afirma o endocrinologista Marcos Antonio Tambascia, professor da Unicamp. Por isso, incluir um terapeuta comportamental no tratamento da obesidade pode ser fundamental para alcançar o sucesso.

Homem acendendo cigarro - Foto Getty Images

Adotar outros hábitos prejudiciais

“Principalmente pacientes que foram submetidos à cirurgia bariátrica são mais propensos a adotar outros hábitos prejudiciais para compensar o prazer que deixaram de ter por não poder comer compulsivamente”, afirma o endocrinologista Marcos. Segundo ele, é comum pacientes começarem a fumar e beber ao tentar seguir uma alimentação saudável. Por outro lado, alguns pacientes se sentem estimulados a mudar completamente de vida quando dão início ao tratamento da obesidade. Assim, começam a praticar exercícios, investem na reeducação alimentar e, de quebra, ainda adotam outros hábitos saudáveis como medida de prevenção da saúde.

Mulher comendo bolo - Foto Getty Images

Retomar os erros após a perda de peso

O paciente com tendência a ter obesidade não pode vacilar. Hábitos saudáveis adotados para perder peso devem ser mantidos mesmo após alcançar a meta. “Muitos pacientes acabam retomando os quilos perdidos porque deixam a disciplina de lado com o tempo”, diz o endocrinologista Marcos. Segundo ele, comer bem, praticar exercícios e fazer check-ups no médico regularmente deveriam ser regra na vida de todas as pessoas durante a vida inteira. No caso de pessoas com tendência a desenvolver a doença, entretanto, a medida se torna ainda mais relevante e não segui-la pode trazer consequências mais imediatas, como a desnutrição e a volta da obesidade.

Homem medindo a pressão arterial - Foto Getty Images

Resistir a tratamentos mais agressivos

“A cirurgia bariátrica nunca é a primeira opção de tratamento para pessoas com obesidade”, afirma o endocrinologista Marcos. Mas indivíduos com índice de massa corpórea (IMC) maior do que 40 ou com IMC maior do que 30 e tendência a desenvolver doenças associadas à obesidade, como o diabetes, geralmente recebem indicação para a intervenção cirúrgica. Isso porque, neste caso, a necessidade de perder peso é imediata. Além disso, disciplina para mudar hábitos de vida nem sempre é o suficiente para vencer essa doença crônica. Por isso, o acompanhamento médico é fundamental.

 

Fonte: http://www.minhavida.com.br/saude/galerias/15674-evite-os-sete-maiores-erros-no-combate-a-obesidade?utm_source=news_mv&utm_medium=ciclos&utm_campaign=Sedentarismo

 

Acessem www.hblonline.com.br

Conheça sete benefícios de treinar no inverno

O exercício físico espanta o mau humor e gasta mais calorias nessa estação

POR MANUELA PAGAN – ATUALIZADO EM 11/07/2013

 

O frio chega e a vontade de fazer exercícios some. A disposição dificilmente vence a briga com o termômetro quando as temperaturas caem. O resultado é uma correria danada nos próximos meses para compensar o tempo de preguiça. E o que você nem desconfiava: você está desperdiçando o melhor período do ano para ganhar saúde e dar um gás no emagrecimento. “O treino no inverno traz mais resultados para o emagrecimento que no verão, caso o seu corpo já esteja acostumado aos exercícios”, afirma o educador físico Daniel Gusmão, da academia K2, de São Paulo. Confira quais são os motivos que precisam ser lembrados na hora de abandonar o edredom e calçar o tênis.

Corrida - Foto Getty Images

Gasta mais calorias

No inverno, normalmente o corpo vai precisar de mais calorias para se aquecer, o que aumenta o gasto de energia. “É por isso que dá mais vontade de consumir alimentos bem calóricos, seu organismo está avisando que está com o metabolismo mais rápido”, afirma Gustavo Abade, treinador de corrida e condicionamento físico da Assessoria Branca Esportes, de São Paulo. “A vantagem de treinar no inverno é usar esse gasto calórico extra, acompanhado de exercícios e uma dieta equilibrada, para obter uma redução de gordura.”

Mulher com bolo - foto: Getty Images

Queima os excessos da alimentação

O frio aumenta a vontade de comer alimentos mais calóricos. Isso é instintivo, uma defesa para proteger o organismo. Mas os resultados vão além: o acúmulo de gorduras é quase inevitável. Para equilibrar essa equação e passar o inverno em forma, o educador físico Gustavo enfatiza a importância de gastar o que foi consumido com a prática de exercícios.

Treino - foto: Getty Images

O treino é tranquilo

Para quem odeia academia tumultuada, filas de espera nos aparelhos e ficar desviando dos outros no parque, o inverno traz uma ótima vantagem. Muita gente fica com preguiça ou frio demais e acaba evitando a atividade física. Gustavo Abade dá a dica: aproveite para curtir mais os parques, correndo ou caminhando à vontade e curtindo o visual. Só não se esqueça do agasalho.

Mulher correndo - foto: Getty Images

Combate a depressão e o mau humor

É comum, principalmente nas regiões sul e sudeste do Brasil, que as pessoas fiquem mais deprimidas no inverno. Praticar exercícios físicos aumenta a concentração de endorfina, substância que promove bem-estar e ajuda no tratamento da depressão. O educador físico Daniel Gusmão, coordenador geral da academia K2, explica que é preciso um tempo de exercício para que os níveis aumentem. “Alguns estudos mostram que a endorfina é liberada de 24 a 48 horas após o treino.” Por isso, quem treina com frequência sente os benefícios durante toda a estação.

Mulher dormindo - foto: Getty Images

Equilibra o sono

Nem sempre o repouso sono está totalmente relacionado ao número de horas dormidas. Às vezes, a sonolência aparece porque o sono não foi de qualidade. Um estudo publicado na revista Mental Health and Physical Activityrevelou que pessoas habituadas a praticar pelo menos 150 minutos de exercícios por semana dormem melhor e ficam mais alertas durante o dia, comparadas àquelas que praticam pouco ou nenhum exercício. Mas o educador físico Daniel recomenda: “evite exercícios físicos até duas horas antes de dormir, eles liberam hormônios que dificultam a chegada do sono.”

Mulher malhando - foto: Getty Images

Fica mais gostoso treinar

Quem sofre com sobrepeso e obesidade sente um incômodo grande no verão, quando o calor estimula ainda mais a transpiração. “O corpo sua mais no verão porque precisa fazer um esforço maior para regular a temperatura interna”, afirma Daniel Gusmão. Transpirando menos no inverno, o treino fica mais agradável. Mas o especialista faz a ressalva: isso não significa que quem está acima do peso deva se exercitar somente no inverno.

Alongamento - foto: Getty Images

Afasta o sedentarismo

Você é do time que curte o inverno debaixo das cobertas? Passar a maior parte do tempo sem fazer exercícios ou se movimentar acaba com o seu condicionamento. “Praticar esportes só no verão – já que a quantidade de roupas é muito menor – é um grave erro”, afirma o educador físico Daniel. O sedentarismo é considerado uma doença, capaz de gerar muitas outras, por isso, proteja-se o ano inteiro.

 

Fonte:http://www.minhavida.com.br/fitness/galerias/15345-conheca-sete-beneficios-de-treinar-no-inverno?utm_source=news_mv&utm_medium=fitness&utm_campaign=6094360#.UfxAZNJwqSo

 

Acessem www.hblonline.com.br